quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Historia do contra-baixo

Fala ae galera, hoje vou falar sobre o contra-baixo, existem 2 tipos de contra-baixo, mas todo mundo quando fala em contra-baixo pensa em um só, mas existem tambem os contra-baixo acústicos. Para o que serve o contra-baixo, estilos, etc...




Contra-baixo

Contra-baixo, popularmente chamado só de baixo, ou rabicão é um instrumento de cordas, parecido com o violino, mas ao contrario de que muitos pensam, o contra-baixo não evoluiu do violino e sim da viola da gamba. É tocado com os dedos ou com um "arco". Seu som é muito grave por isso em orquestras, eles se situam nas laterais e em baixa quantidade.

Viola da Gamba
 Possui em média, 4 cordas, mas alguns tem 5 ou ate mais. Suas cordas, da mais aguda à mais grave, possuem a seguinte afinação: Sol2, Re2, La1, Mi1. Há também baixos de cinco cordas, possuindo uma corda mais grave afinada em Do1 (ou, mais raramente, Si-1).

Por ser um instrumento grave, raramente faz solos, quase sempre serve para "preencher" algum espaço espaço do som e fazer melodias paralelas a uma melodia principal.


Surgiu por volta do século XV, mas apenas no século XVIII que se apresentou nas orquestras. Os primeiros baixo apresentavam apenas 3 cordas, apenas no século XIX foi que ele ganhou uma corda a mais, formando 4 cordas. Na época, foi bastante utilizado para fazer momentos drámaticos e de revolta.

Seu visual é parecido com um violino, e era assim que foi descrito os primeiros baixos, como um violino-baixo. Mas suas dimenções, não são parecidas com a do violino.



Baixo elétrico

É mais conhecido, é bastante utilizado no rock, e no Brasil é bastante utilizado no axé e forró.

Como na guitarra elétrica, as vibrações nas cordas causam um sinal elétrico a ser criado nos captadores, que são amplificados e tocados por meio de uma caixa de som (geralmente um cubo). Vários componentes elétricos e configurações do amplificadores podem ser usadas para alterar o som do instrumento.

O primeiro baixo-elétrico a ser produzido em massa foi desenvolvido por Leo Fender, o conhecido fabricante de guitarras. A mudança do formato do instrumento, para algo parecido com uma guitarra e a utilização de trastes facilitaram seu uso. O primeiro Fender Precision Bass foi vendido em 1951. Outro modelo lendário, o Fender Jazz Bass foi lançado em 1960.

Em seguida, outras companhias como a Gibson, a Danelectro e várias outras começaram a produção de seus modelos próprios de baixos elétricos. Isso permitiu aos baixistas variar os sons e o visual para se adequar a sua banda. Este trabalho continuou, e muitas outras companhias e luthier continuaram o trabalho de Leo Fender.

O baixista tem varias opções de escolha para seu baixo, como a madeira, o modelo, o shape, os captadores, as cordas e a afinação delas, alem de escolhar se o baixo apresentará traste ou nao.


Como qualquer instrumento, o baixo elétrico pode ser tocado em um diverso número de estilos. Baixistas como Paul McCarteney tem um estilo mais melódico, enquanto Les Claypool da Primus e Flea do Red Hot Chiller Peppers tem um estilo mais "funk", usando muito da técnica do slap and pop, que é dar um "tapinha" na corda com o polegar e dar um estalo ao soltar outra corda. Alguns artistas, como Pino Palladino usam um baixo fretless (sem trastes) para um som mais "abafado".

Larry Garram introduziu o método do "slap and pop" nos anos 60. Seu som ficou conhecido principalmente em 1970, com a música "Thank You (Falettinme Be Mice Elf Agin)". Nos anos 70, Stanle Clarke desenvolveu a técnica de Graham, deixando o método mais parecido ao que é feito atualmente.

A maioria dos baixistas preferem tocar suas notas com os dedos, mas alguns usam palhetas. Isto varia entre os generos musicais. Muitos poucos adeptos do estilo "funky" usam palhetas, enquanto elas são quase que obrigatórias no punk rock. O uso de palhetas deixa o som mais claro e forte, enquanto o som originado pelos dedos é mais suave.


Som:


Preço: A partir de R$400,00

Para saber mais sobre o shape, captadores, madeiras.... guitarras elétricas
Para mais informaçoes, fiquem de olho no blog
Tchau

Gustavo Tomin Zavadski


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